Metta bhavana
Blog dedicado a compilar ou elaborar artigos. Meditación, escritura, budismo, Dharma, mindfulness, respiración, neurociencia, Kabat Zinn, Compasión, modelos de apego, aceptación, resiliencia, mente de principiante, emocións, neurociencia, literacia emocional, Tara Brach, Deb Dana, S.Porges, Thich Nhat Hanh, Dan Siegel. António Damásio, Davidson, Kristin Neff. Segal. Brito. Campayo. Cebolla. Araya. Denkô. Demarzo. Rodriguez Vega. Gabor Mate. Español, Português. Vigo. Porto. @ciesmindfulness
Segundo a International Listening Association, ouvimos 45% do nosso tempo, mas 75% desse tempo estamos distraídos, preocupados ou sem noção. Para adultos, a quantidade média de tempo que prestamos atenção é de 22 segundos. Imediatamente após ouvir alguém, geralmente lembramos metade do que ouvimos.
Depois de algumas horas, lembramos apenas 20% do que ouvimos.
Mas o que nos impede? Os nossos pensamentos (e a dificuldade de ir além deles, claro). Você poderá observar que quando estamos a falar, a nossa atenção vai e vem constantemente, muitas vezes sendo “sequestrada” pelos nossos pensamentos. Mas não por qualquer pensamento, mas por aqueles com quem nos identificamos (que geralmente é praticamente todo o mundo). Esses pensamentos têm diferentes formas e conteúdos, mas na sua raiz estão geralmente os nossos desejos e os nossos medos.
Se numa conversa estamos a tentar fazer algo acontecer (queremos causar boa impressão, que algo saia como queremos, que dê certo, etc.), é justamente essa busca, esse desejo, que nos impede de estar presente e ouvir o que realmente está a acontecer. Assim, podemos facilmente observar nas nossas conversas a nossa tendência a aconselhar, competir, educar, confortar, ter pena, interrogar, etc.
Do outro lado do desejo estaria a aversão. É difícil ouvir quando estamos ofendidos, certo? Também é difícil ouvir quando nos sentimos inseguros e pensamos em dar a resposta certa…
Esses são os momentos em que, em vez de estarmos verdadeiramente conectados mutualmente, somos sequestrados por uma parte de nós que procura provar, proteger, defender, escapar, etc. A partir daí, estamos cancelados para ouvir.
E é claro que também teríamos o mantra por excelência hoje em dia: “Não tenho tempo”. Quando temos a sensação de que temos que encaixar muitas atividades no nosso dia a dia, costumamos incorporar o mantra: “Não tenho tempo”. Nesses momentos, tudo o que surge se torna um obstáculo no nosso caminho. E que tal ouvir? "Eu não tenho tempo para isso agora."
Ouvir é uma arte que requer prática em que a atenção desempenha um papel essencial. O bom é que podemos praticar todos os dias por alguns minutos. Simplesmente por estar presente e atento às pessoas ao nosso redor.
Experimente o seguinte: pare, respire, largue expectativas, julgamentos, tédio, não fique na defensiva, querendo ter razão... e entregue-se ao outro. Entregue-se ao momento presente sem resistência. Você não quer controlar ou dirigir o que está a acontecer. Não persiga os seus desejos, não evite os seus medos. Reconheça o que acontece dentro de si e permaneça lá.
Apenas ouvindo e descobrindo o que começa a acontecer.
#ouvir #comunicação #mindfulness #inteligênciaemocional
Mindfulness, la consciencia plena, sati, el término fuente en lengua pali, es todo. El terreno de la no-dualidad: el terreno del sin el-yo, sin el-ello.
Es la llave y el candado y la mano que acciona, y el cuerpo que atraviesa los espacios.
Y si vamos al principio del principio? Sin poder dar una respuesta total a la cuestión de qué es Mindfulness, vamos allá, será una respuesta parcial como todo lo humano, acepto la Imperfección en mi.🙏
Vamos a diferenciar metodológicamente, 3 dimensiones, perspectivas,...
Si no escuchas a tu insatisfacción, ella te hablará con dolor de cabeza
• Si no escuchas a tu ira, ella te hablará con la gastritisA DMN , default mode network, é uma rede de neuronal por defeito que se dispara na mente humana em situações previas à quietude, ou quando consideramos que a atividade que nos ocupar é de menos importância…
Basicamente aponta para um hipercentramento no self para construir não uma narrativa senão a narrativa, que dá uma sorte de coerência à nossa vida, enraizada no terreno cognitivo e a valoração pessoal do que é a vida do próprio indivíduo e as suas conexões sociais. Dispara-se uma atividade cognitiva de tipo ideativo, cumulação de ideias com estatuto de realidade, e sobretudo enjuiciadoras: o bom, o ótimo e o péssimo com o peso de um juiz muito moralizante.
Tem uma natureza de tufão, porque sobrevem ao de leve, de modo automático, imbuindo-nos num universo paralelo sancionador e afastado do caos. Aliás, é muito difícil de detetar sem um conhecimento prévio
Muitas vezes ocorre em situações de início da meditação, daí que as instruções-guia nos afastem dessa torrente de ideias e patrões associados, levando à calha a nossa atenção a corresponder à detecção de estímulos corporais, sensações orgânicas, em resumo, à integração da informação somatosensosial.
Em meditadoras de longa data, esta rede vai diminuindo em atividade, pois aumentam as doses de metaconsciência.
Se alguém lhe perguntar a diferença entre emoção e sentimento, agarre-se à palavra motion;
o movimento está do lado das emoções
e se está do lado das emoções, está-se do lado daquilo que é visível para os outros.
Sensação, no seu básico, não tem nada a ver com a emoção propriamente dita.
A emoção é uma reposta complexa de movimento relativamente a um estímulo que foi sentido e depois há o sentimento, o qual é a experiência mental daquilo que se passou no organismo quando houve sensação e emoção.
São três graus.