Neuronas espejo: inconsciencia a imitar lo que se ve. Ciclos de atención de los alumnos: entre 15/20 minutos. Gamificación del aula: aprendizaje con ludismo y proyectos
Ratio de Losada: 3:1
Aprendizaje cooperativo: libera más dopamina.
Aprendizaje basado en problemas: APB
Visual thinking: visualización del pensamiento.
Curacióny gestión de los contenidos y productos finales:
Conheça o monitor de discrepância, o modo ser e o modo fazer.
Olá amigos!
Podemos definir Mindfulness como atenção plena ao momento presente, com uma atitude de aceitação, não julgamento, abertura e curiosidade ao que está acontecendo aqui e agora. Assim definimos Mindfulness como o estado psicólogo de atenção; como uma qualidade que algumas pessoas têm ou desenvolvem de ficar cada vez mais neste estado (traço); e também usamos a palavra para designar práticas que visam aumentar o estado – como práticas de Mindfulness.
Saiba mais sobre o
Uma forma de definir Mindfulness é definir o seu oposto, Mindlessness, desatenção. Outra forma que utilizamos nos Grupos de Mindfulness ou individualmente através do Skype é mostrar a diferença entre o modo ser e o modo fazer.
O modo ser e modo fazer
No livro Mindfulness-base cognitive therapy for depression, os autores nos mostram que o modo fazer é um excelente método para resolver problemas ou criar e executar soluções. Por exemplo, se compra um terreno, o momento presente é a observação de estar vendo em sua frente apenas um terreno. Imaginando que você queira construir uma casa, o modo fazer (que é tanto um modo mental como os comportamentos que o sucedem) vai te dizer o passo-a-passo para você sair do “estado-terreno” e chegar no “estado-casa”.
Se eu estou com sede e a água está na cozinha, o modo fazer vai me dar as coordenadas para me levantar, ir até a cozinha e beber a água ou simplesmente pedir para que alguém me traga a água. Há o estado atual e o estado desejado. O modo fazer entra para passar de um para outro.
Nas palavras de Zindel et al,
“Primeiro nós criamos uma ideia de como queremos que as coisas sejam, ou como nós pensamos que deveriam ser. Depois, nós comparamos com a ideia de como as coisas estão agora. Se existe diferença entre como as coisas estão e como nós queremos que elas estejam, então nós geramos pensamentos e ações para compensar a diferença. Nós monitoramos o progresso para ver se a diferença está diminuindo ou não, e nós ajustamos as ações de acordo. Nós sabemos que nós atingimos os nossos objetivos quando nossas ideias de como as coisas são coincidem com a ideia de como nós queremos que elas sejam”.
Não há nada de particularmente errado com o modo fazer. Sem esta característica dificilmente conseguiríamos viver bem, ou talvez nem conseguiríamos manter a nossa própria vida. O problema com o modo fazer é quando não há nada que possa ser feito, agora.
Os autores citam o exemplo do fim de um relacionamento. Com o término, haverá certamente uma discrepância entre a realidade e talvez a forma como nós queríamos que as coisas fossem: (...). Nesse sentido, é comum surgirem pensamentos de ruminação sobre “como o eu é imprestável, não consegue ninguém” ou “nunca será feliz no amor” ou pensamentos catastróficos do gênero. Todos estes pensamentos são tentativas de solução do problema, estar sozinho no momento, mas, ao invés de passar do estado atual para o estado deseja, não são uma solução de verdade, nem demonstram um passo a passo.
O modo fazer no que possui de negativo é também chamado de o modo fazer direcionado (driven-doing mode). É relativamente fácil de notar a sua presença através de palavras como: deveria, tinha que, precisava ser…assim ou assado.
E, mais importante, o modo fazer direcionado (driven-doing mode), o lado negativo do modo fazer, consiste “na recorrente sensação de insatisfação, refletindo o fato de que a mente está focada em processar a diferença entre como nós queremos que as coisas sejam e como elas estão sendo agora”.
Um outro exemplo é um atraso. Imagine que você está esperando uma pessoa querida. Você coloca em sua mente a ideia – por terem combinado – de que esta pessoa deveria (note bem a palavra) estar em sua frente às 18:00. Mas você olha no relógio e já são 18:10 e a pessoa não apareceu. Dez minutos não são nada, mas você vai sentindo cada vez mais a insatisfação em seu corpo…
Esta presença não raro frequente na vida é o monitor de discrepância, a percepção, “O que está errado agora?
“O monitor de discrepância é o processo que constantemente monitora e avalia o eu e a situação corrente contra um modelo ou padrão – uma ideia do que é desejado, requerido, esperado ou temido. (...)”.
Deste modo, o modo fazer tem a sua função em nos levar aonde queremos e mudar o que não queremos. Porém, em muitas e muitas situações não há muito ou quase nada a ser feito para alterar uma situação indesejada. Nestas fases, se o modo fazer estiver ativado, vai apresentar o seu lado negativo e toda hora vai ficar monitorando o que está errado, o que não deveria ser, o que não podia ser, seja o outro, um fato ou nós mesmos.
Nestes momentos em que não há nada a fazer, podemos mudar o nosso foco e passar ao modo ser. O modo ser consiste em aceitar, em permitir – que eu, o outro ou a situação – seja como está sendo. Afinal, está sendo… e não há nenhuma pressão para que as coisas sejam diferentes do que são nesse momento.
“No modo ser, a mente não tem nada a fazer, nenhum lugar para ir e pode focar na experiência momento-a-momento, permitindo-nos estar totalmente presentes e conscientes do que é aqui e agora”.
Com as práticas de Mindfulness, conseguimos entrar no modo ser quando não há nada a fazer, portanto. Retiramos da nossa vida sofrimentos inúteis ou desnecessários e aumentamos o nosso nível de bem estar.
Conclusão
Talvez a maior ilusão – compartilhada por quase todos – é supor que as situações não poderiam ser como são, de que tudo deveria ser como desejamos e não como como está sendo, ou seja, que a realidade se encaixasse exatamente com nossas criações mentais.
É curioso porque o que está sendo é consequência de uma infinidade de ações passadas, nossas e de outras pessoas. Não dá para voltar atrás e mudar tudo isso, portanto o presente já é. O que não significa que não possamos mudar as nossas ações agora e aos poucos ir criando outras consequências.
Referência Bibliográfica
Zindel, V. Segal, J. Mark Williams, John D. Teasdale. Mindfulness-Based Cognitive Therapy for Depression, Second Edition. Kindle-Edition.
O Processo criativo e a expressão artística como manifestações da Alma [colectiva]
O que nos torna, humanos, seres com alto potencial criativo? Como surge a inspiração para escrever um magnifico poema, ou compor uma melodia, ou até mesmo pintar um quadro que possa ser a melhor expressão do que sentimos? Será mesmo que todas essas manifestações são simplesmente pura “invenção” racional?
O psicólogo Carl Gustav Jung afirma que a escolha do tema ou a inspiração que brota na mente do autor advém de processos inconscientes, são produzidos pela necessidade de criação que é inerente a natureza humana, ou seja, a produção tanto de um sonho e fantasia, quanto de uma obra de arte, fazem parte de um processo criativo que de forma alguma pertencem ao artista ou ao sonhador.
O material que se apresenta ao individuo advém dos processos autônomos da psique, e desta forma, quando este material surge na consciência o individuo não tem qualquer controle sobre ele, só lhe resta acatar as imagens e expressá-las da melhor forma que ele conseguir.
Jung já afirmava que não somos nós quem escolhemos os conteúdos, como no caso do tema de uma pintura, ou de uma musica, ou até mesmo a produção de um trabalho acadêmico (monografias, teses e dissertações), mas os conteúdos que nos escolhem. Em todo caso, é através de sua intuição que artista mergulha nas fontes criativas da psique coletiva, e é deste rico mundo que se apresenta a ele que vem a matéria prima de seu trabalho. “Para Jung as fontes da capacidade de criação estão contidas nesse inconsciente impessoal, coletivo, de onde emerge o novo. O artista é levado a imergir no manancial dessas forças criativas que é patrimônio da humanidade e, delas, configurar sua obra” (PERRONE, s/d, p. 5).
Portanto, a obra de arte é vista pela psicologia junguiana como manifestação dos complexos autônomos do inconsciente coletivo, ou seja, os arquétipos, que nada tem a ver com os ímpetos pessoais ou complexos pessoais. Os arquétipos representam os impulsos instintivos do homem coletivo, deste modo, quando surge na sociedade uma obra de arte, trata-se antes de uma expressão de conteúdos que repousam nesta camada inconsciente comum a todos os seres humanos.
Acredito que não é difícil perceber o impacto de sentimentos quando olhamos para uma expressão artística, seja ela um quadro que nos paralisa, ou uma música que nos emociona tão profundamente a ponto de chegarmos a afirmar – “isto expressa o que eu sinto”. Ou até mesmo quando saímos chocados ou maravilhados com as cenas de um filme. É ai, neste ínfimo instante de tempo que nossas vidas parecem se encontrar, se tornam de fato comuns, e todos aqueles que estão a nossa volta parecem compartilhar do mesmo sentimento e sensação. Isso é coletivo, isto é o profundo “toque na alma” que só o artista consegue trazer à tona.
“Este é o segredo da ação da arte. O processo criativo consiste (até onde nos é dado segui-lo) numa ativação inconsciente do arquétipo e numa elaboração e formalização na obra acabada. De certo modo a formação da imagem primordial é uma transcrição para a linguagem do presente pelo artista, dando a cada um a possibilidade de encontrar o acesso às fontes mais profundas da vida que, de outro modo, lhe seria negado”. (JUNG, 2011, p. 83)
A arte também possui suas manifestações em quem é escolhido para manifestá-la. O espírito criativo no artista é visto como um instinto inato que o impele a criar e a produzir, como uma espécie de fome avassaladora que precisa ser satisfeita. Deste modo, a produção da obra de arte não possui um vínculo com a história de vida ou a personalidade do artista, a função deste é simplesmente dar forma aos conteúdos, inserindo-os na sociedade, o que faz com estes conteúdos recebam uma construção racional e modelada por um contexto social.
“[…] a psicologia do artista constitui um assunto coletivo e não pessoal. Isto porque a arte, nele, é inata como um instinto que dele se apodera, fazendo-o seu instrumento. Em última instância, o que nele quer não é ele mesmo enquanto homem pessoal, mas a obra de arte. Enquanto pessoa, tem seus humores, caprichos e metas egoístas; mas enquanto artista ele é, no mais alto sentido, “homem”, e homem coletivo, portador e plasmador da alma inconsciente e ativa da humanidade”. (JUNG, 2011, p. 104)
Visto que, a produção artística é considerada na psicologia analítica como manifestação da realidade psíquica, e esta realidade possui o caráter do inefável, contendo as mesmas características de um objeto sagrado, a expressão artística também é vista de certa forma, como religiosa e sagrada. Assim, deve ser acolhida da mesma forma que um objeto religioso.
Muitas vezes as expressões que não apresentam uma temática explicitamente religiosa possuem como pano de fundo, um conteúdo extremamente religioso. Seja qual for a forma assumida pela produção artística, ela sempre se articula em uma cultura, e suas interpretações partem sempre de uma identificação simbólica como tentativa de compreensão. A articulação da expressão artística só pode se dar na cultura, assim como, não pode haver religião sem cultura, pois elas estão intrinsecamente ligadas e dependentes. As manifestações de uma são moldadas pela outra, a cultura também é estruturada de acordo com os preceitos religiosos juntamente com os impulsos do inconsciente coletivo. Assim também ocorre na arte, pois, embora os conteúdos sejam de uma realidade transcendente e divina, a forma precisa se adequar aos limites físicos e aos materiais utilizados.
“Tudo o que se quer dizer sobre esse ‘sagrado’ deve ser [será dito] em categorias racionais, portanto culturais. Aí, já se trata de outro momento, que é o momento hermenêutico, o momento do desdobramento da experiência nas fraldas da respectiva cultura de um povo. Usa-se aí de analogias, metáforas, símbolos, etc., que são, no seu conjunto, espécies de gênero da linguagem da experiência religiosa”. (RAIMER 2010, p.4)
Embora o contexto da época também seja importante, a arte não tem data de validade, sua expressão simplesmente atravessa a linha do tempo, ela manifesta tanto o hoje, como o que está por vir, e sempre estará a frente de qualquer interpretação ou racionalização. Deste modo, Jung defende a necessidade de uma atitude simbólica por parte de quem observa, ou seja, não devemos desconsiderar nada do que é apresentado, e não temos o direito julgar o conteúdo.
É nítida a importância que Jung atribui à questão de observarmos a imagem, seja uma pintura, escultura ou até mesmo na música, onde muitas vezes evocam nossas lembranças ou até mesmo cenas que simplesmente surgem em nossa mente. Seja qual for a forma de manifestação, sempre teremos uma imagem sobre o fato, e esta imagem por si só já se mostra do jeito que tem que ser, cumprindo muitas vezes o papel que lhe cabe, ou seja, enquanto arte e nada mais.
“Por sobre todo o processo, paira uma precognição obscura, não só daquilo que vai tomando forma, mas também de sua significação. A imagem e a significação são idênticas, e à medida que a primeira assume contornos definidos, a segunda se torna mais clara. A forma assim adquirida, a rigor, não precisa de interpretação, pois ela própria descreve o seu sentido”. (JUNG 2011, p.152)
Como diria um sábio professor meu – “A arte só pode servir a ela mesma, pois de outra forma, ela deixaria de ser arte.”
Referências:
· PERRONE, Maria Paula. A Imaginação Criadora: Jung e Bachelard.
· JUNG, Carl Gustav. A natureza da psique. O.C. vol. 8/2. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, 4° edição. 2011
· JUNG, Carl Gustav. O Espírito na Arte e Na Ciência. O.C. vol. 15. Petrópolis, Rio de Janeiro. Vozes, 4° edição. 2011
· REIMER, Haroldo. O Sagrado em Rufold Otto. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Programa de Pós Graduação em História. 2010
A matéria prima de onde o artista toma o seu material (tema/inspiraçao) - mediante a intuiçao- é a psique coletiva/o s arquétipos., algo de social, processos insconscientes da psique
The first time I ever tried a loving-kindness meditation, I was overcome by a feeling of complete… futility. Mentally extending compassion to others and wishing them free from suffering seemed nice enough, but I had a hard time believing that my idle thoughts could increase kindness in the real world.
Turns out I was wrong.
A new study, just published online by Psychological Science, shows that training adults in a loving-kindness-style “compassion meditation” actually makes them significantly more altruistic toward others.
The study suggests not only that it’s possible to increase compassion and altruism in the world, but that we can do so even through relatively brief training.
What’s more, the study is the first to link these behavioral changes with measurable changes in brain activity, shedding light on why compassionate thoughts may actually lead to compassionate deeds.
“We really wanted to show that compassion is a skill that you can work on, like exercise or learning a musical instrument,” says the study’s lead author, Helen Weng, who is a graduate student at the University of Wisconsin, Madison, where she’s affiliated with the Center for Investigating Healthy Minds.
Training to help
In the study, Weng and her colleagues gave participants one of two trainings. In both trainings, the participants listened to a 30-minute audio recording on their own once a day for just two weeks.
One was the compassion meditation, adapted from the Buddhist practice of loving-kindness meditation. The compassion meditation gently instructed the participants to extend feelings of compassion toward different people, including themselves, a loved one, a casual acquaintance, and someone with whom they’d had difficulty.
The researchers call the other audio recording a “reappraisal training” because it involved recalling a stressful experience and trying to think about it in a new, less upsetting way, such as by considering it from another person’s point of view.
Before and immediately after each two-week training, all participants had their brains scanned in an fMRI machine while they looked at a series of images, some of which depicted people in pain, such as a burn victim or a crying child.
Also immediately after the trainings, the participants played an online game designed to measure their altruistic behavior. In the game, they were given $5, another player was given $10, and a third player had no money. (The other “players” were actually computer generated, but the participants were led to believe they were real people.) Each study participant first watched as the player with $10 was asked to share some of his money but gave only $1 to the penniless player, who the researchers refer to as the “victim.” The participant could then choose to spend any amount of his $5; whatever he spent would have to be doubled by the wealthy player and given to the victim. So if the participant was willing to part with $2, the victim would receive $4 from the other player.
Would people who received the compassion training be more willing to spend their money in order to help a stranger in need?
They were—in fact, they spent nearly twice as much as people who received the reappraisal training, $1.14 vs. $0.62.
Changing the Brain
Helen Weng
It’s important to note that, during the game, participants weren’t instructed to think about anything they’d learned during their training. Yet that brief daily meditation still seemed to have a strong carry-over effect on their behavior.
“This demonstrates that purely mental training in compassion can result in observable altruistic changes toward a victim,” the researchers write in their paper, “even when individuals are not explicitly cued to generate compassion.”
And these changes were also reflected in changes to brain activity. Specifically, when compared with their brain activity before the training, people who received the compassion training showed increased activity in neural networks involved in understanding the suffering of others, regulating emotions, and positive feelings in response to a reward or goal.
The researchers saw similar brain changes in the reappraisal training group, but that brain activity didn’t translate into altruistic behavior. To explain this, the researchers propose how the interaction between the training, brain activity, and behavior may have differed between the two groups.
They point out that a heightened sensitivity to suffering causes people to avoid that suffering because it doesn’t feel good; however, because the compassion training also seemed to strengthen the brain’s ability to regulate emotions, people may have been able to sense suffering without feeling overwhelmed by it. Instead, the care for others emphasized by the compassion training may have caused them to see suffering not as a threat to their own well-being but as an opportunity to reap the psychic rewards from achieving an important goal—namely, connecting with someone else and making him feel better.
“When your goal is to help another person, then your reward system will be activated when you’re meeting that goal,” says Weng.
By contrast, the reappraisal group’s goal was to decrease their own negative emotions, making them less inclined to be altruistic when confronted with someone else’s pain. “When you’re focused on decreasing your own negative emotions,” she says, “I think that makes you less focused on other people.”
This study follows prior research documenting the positive effects of other compassion training programs, such as the Compassion Cultivation Training developed at Stanford Univeristy and the Cognitively-Based Compassion Training out of Emory University. A study published earlier this year, also in Psychological Science, suggests that training in mindfulness meditation significantly increases compassionate behavior.
But this new study is noteworthy for several reasons. For one thing, many of the previous studies have examined trainings that took several hours a week for at least eight weeks; this study’s compassion training, by contrast, took just a total of seven hours over two weeks.
Also, prior studies of compassion trainings have mostly looked at their effects on brain activity, emotional well-being, or physical health. But this is the first study to both examine “whether training in compassion will make you more caring and helpful toward others,” says Weng, and then document how “those changes in behavior are linked to changes in neural and emotional responding to people suffering.”
Weng says she’s excited by the implication that people can develop significantly more compassion and altruism, even outside of a training like the one she helped to create.
“Our findings support the possibility that compassion and altruism can be viewed as trainable skills rather than as stable traits,” she and her co-authors write. “This lays the groundwork for future research to explore whether compassion-related trainings can benefit fields that depend on altruism and cooperation (e.g., medicine) as well as clinical subgroups characterized by deficits in compassion, such as psychopaths.”
We’ve got a chalkboard in our stairwell at Green Mountain at Fox Run on which we list an ‘attitude of mindfulness for the day’ accompanied by a pithy quote that we think illustrates the point.
Take time to read about the attitudes of mindfulness. I think their potential impact is obvious. Here’s an example of quotes we came up with to illustrate each attitude.
It’s one way we try to help women begin to think differently about weight loss and living. That’s because thinking precedes our actions, and if we can change the way we think, our behaviors will follow. Too many of us are caught up in a diet mentality that exacerbates, if not causes, weight struggles.
8 Quotes
To Help Foster A Mindful Attitude
Non-Judging
With our thoughts, we create the world.
~Buddha
Patience
Patience, and the mulberry leaf becomes a silk gown.
~Chinese proverb
Beginner’s Mind
Each morning we are born again. What we do today is what matters most.
Trust
…and then the day came when the risk to remain tight in a bud was more painful than the risk it took to blossom.
~Anais Nin
Non-Striving
Be yourself. Life is precious as it is.There is no need to run, strive, search or struggle. Just be.
~Thich Nhat Hanh
Acceptance
Meditation practice isn’t about trying to throw ourselves away and become something better; it’s about befriending who we are already.
~Pema Chrodon
Letting Go
Don’t worry about what the world needs. Ask what makes you come alive and do that. Because what the world needs is people who have come alive.
Las 9 Actitudes a cultivar en la meditación de atención plena:
Si nos acercamos al proceso de meditación con una actitud escéptica aunque abierta se obtienen mejores resultados. Su actitud es la de "no sé si esto va a funcionar o no. Tengo mis dudas, pero voy a intentarlo lo mejor que pueda y veremos que ocurre".
La actitud que aportemos a la práctica de la atención plena será sumamente determinante del valor que tenga a largo plazo para nosotros, siendo esa precisamente la razón por la que cultivar determinadas actitudes, teniendo conciencia de ellos, puede servir de gran ayuda para lograr el máximo del proceso de meditación. Esas actitudes nos recordarán en cada momento, en primer lugar, por qué practicamos. El mantener en la mente determinadas actitudes forma, de hecho, parte del propio entrenamiento, una manera de dirigir y canalizar nuestras energías para que puedan actuar con mayor eficacia en el trabajo del crecimiento y la sanación.
Existen nueve factores relacionados con la actitud que constituyen los principales soportes de la práctica de la atención plena. Se trata de
1)aceptar,
2)ceder(dejar ir),
3)paciencia,
4)no juicio,
5)no esforzarse,
6)confianza, compromiso,
7)mente de principiante,
8 y 9 )gratitud y generosidad.
Estas actitudes, al practicar, deben ser cultivadas con conciencia. No son independientes unas de otras. Cada una de ellas influye y se basa en el grado en que seamos capaces de cultivar las otras. Trabajar con una de ellas nos llevará con toda rapidez a hacerlo con las demás.
1)Aceptación
En un retiro de Mindfulness, el instructor les propuso un ejercicio, consistía en hacer todos un círculo y luego les pidió dar un paso al frente. Tras unos cuantos segundos de silencio, dijo " Y ahora intentad no haber dado ese paso" .
Vivir es vivir el instante presente. No es posible vivir en el pasado ni en el futuro, sólo se puede reflexionar, especular y darle vueltas a los lamentos, esperanzas y temores.
Tenemos que aceptarnos como somos antes, antes que en realidad podamos cambiar.
2)Ceder(dejar ir)
El Mindfulness nos ayuda a implicarnos en las acciones que nos importan. Después nos ayuda a desapegarnos del apego al resultado de esas acciones.
Es la diferencia que hacía el griego entre telos y skopos, entre el fin y la meta, el blanco. Cuando un arquero se entrena para disparar, telos, se trata de disparar bien, skopos es alcanzar la diana. Lo que está a mi alcance y depende de mi es telos. Skopos también depende de otros factores: un golpe de viento que desviará la flecha, un sonido repentino que hará que me mueva en el último momento.
De igual manera, la práctica del Mindfulness me exige que, de manera regular, permanezca sentado en silencio, con los ojos cerrados y que me consagre a aceptar y observar mi experiencia. Por el contrario, debo aceptar que el resultado de mi práctica pueda variar de manera considerable dependiendo de los días. La única certeza es que cuanto más a menudo y más tiempo me siente más posibilidades tengo de alcanzar la diana.
Esta manera de implicarse en la acción, con plena consciencia, nos permite, a través de la vida de todos los días, un encuentro con el absoluto. Implicación y luego desapego, como una lenta y paciente marcha de aproximación hacia un absoluto que nos supera. Pero la secuencia de implicación y luego desapego no es nada fácil.
3)Paciencia
La práctica de la paciencia nos recuerda que no tenemos que llenar de actividad e ideas nuestros momentos para que se enriquezcan. En realidad, nos ayuda a recordar que lo que es verdad es precisamente lo contrario. Tener paciencia consiste sencillamente en estar totalmente abierto a cada momento, aceptándolo en su plenitud y sabiendo que, al igual que en el caso de la mariposa, las cosas se descubren cuando les toca.
"Los que son pacientes en las cosas triviales de la vida y saben controlarse, un día tendrán el mismo dominio en las cosas grandes e importantes"
4)No Juicio
La suspensión del juicio tiene que ver con la capacidad de prestar atención al momento presente que llamamos Mindfulness o Atención Plena, cuando aparece un juicio, nuestra atención se va a cómo deberían ser las cosas o cómo yo esperaba que fueran y dejamos de prestar atención a lo que ocurre. Ejemplo en nuestro trabajo: Imaginemos que hay una situación en la cual un empleado recibe una nota o una información de que van haber cambios en su empresa , bueno luego de esto, uno empieza a darle vueltas a la cabeza, empieza a pensar a lo mejor esto me va afectarme a mi a mi puesto, o a mi sueldo, y vamos pensando en esto no 5 minutos sino todo el día, o varios días hasta que se aclare de qué trataban los cambios en la empresa, pero mientras tanto esto nos ha generado estrés, (...) Pero si ese empleado suspende el juicio hasta no tener una información de en qué consiste el cambio que menciona la empresa, él sigue prestando atención a su trabajo, sus relaciones familiares siguen bien, no genera ansiedad, entonces bajo estas condiciones emocionales, anímicas una persona está en mejor condición de aceptar los cambios e incluso de ver oportunidades.
No hay nada malo en el pensamiento. Pero, cuando el pensamiento no se contiene y examina dentro del contexto mayor de la conciencia, puede acabar desbocándose. Es entonces cuando puede asociarse a estados emocionales aflictivos inconscientes y acabar generando mucho sufrimiento.. a nosotros mismos, a los demás y, en ocasiones al mundo.
No tomarnos los pensamientos como algo personal: cuando entendamos que, independientemente de que su contenido sea bueno, malo o feo, no debemos tomarnos nuestros pensamientos como algo personal, habremos dado un gran paso hacia delante. Debemos desidentificarnos de ellos y de su carga.
No tenemos que creernos a pies juntillas las cosas que pensamos. Ni siquiera tenemos que pensar en los pensamientos como si fuesen nuestros. Podemos reconocerlos como meros pensamientos, eventos que tienen lugar en el campo de la conciencia, eventos que aparecen y desaparecen muy rápidamente, que a veces van acompañados de comprensiones, a veces de una extraordinaria carga emocional y dependiendo del modo en que nos relacionemos con ellos, pueden tener un extraordinario efecto positivo o negativo de nuestra vida.
5)No esforzarse
"Cuando lo buscas, no puedes encontrarlo"(Acertijo Zen)
La mejor manera de alcanzar nuestros objetivos en el campo de la meditación es la de huir de esforzarnos en lograr resultados en lugar de comenzar a concentrarnos cuidadosamente en ver y aceptar las cosas como son, en cada momento. Con paciencia y una práctica regular, el movimiento hacia nuestros objetivos se producirá por si mismo. Este movimiento se convierte en un desdoblamiento que invitamos a que se produzca en nuestro propio interior.
Familiarizarnos con el pensamiento. La meditación no implica que no debamos pensar o que, apenas afloren, debamos reprimir los pensamientos, a veces desbordantes, perturbadores e inquietantes y, en otras, elevados y creativos, que ocupan nuestra mente.
Si tratas de reprimir los pensamientos, acabarás provocándote un gran dolor de cabeza. Esa pretensión es una locura, un intento tan absurdo como el de acabar con las olas del océano. La naturaleza misma del océano es la de cambiar su superficie en función del cambio de las condiciones climatológicas. Hay veces, cuando no hay viento, en las que la superficie del océano se asemeja a un espejo. Pero lo más habitual sin embargo es que una medida u otra, las olas pueblen su superficie. En mitad de una tormenta, un tifón o un huracán, su superficie puede ser tan feroz y turbulenta que ni siquiera se parezca a una superficie, pero aún en tal caso, una decena de metros por debajo de la superficie, la turbulencia desaparece... y solo queda una amable ondulación. Algo semejante sucede con nuestra mente. Su superficie es extraordinariamente tornadiza, cambiando de continuo en función de las condiciones climatológicas de nuestra vida, nuestras emociones, estados de ánimo, pensamiento y experiencias a menudo con poca o ninguna conciencia, hablando en términos generales , de nuestra parte. Podemos sentirnos victimas de nuestros pensamiento o cegados por ellos. Podemos tomarlos erróneamente como si de la verdad o la realidad se trata, cuando, de hecho, no son más que olas en su superficie, por más tempestuosas que, en ocasiones, puedan ser. La totalidad de nuestra mente, por otra parte, es su naturaleza insondable, inmensa, esencialmente tan tranquila y silenciosa como las profundidades del océano.
6)Confianza
Quienquiera que imite a otro, sea este otro quien sea, camina en dirección contraria.
Es imposible convertirse en otro. Nuestra única esperanza estriba en ser nosotros mismos con más plenitud. Esta es la razón, en primer lugar, para que practiquemos la meditación.
Compromiso, autodisciplina e intencionalidad, la atención plena significa estar totalmente despierto. No se cultiva relajándose hasta el punto de que el sueño y la falta de conciencia lo dominen todo. Por ello, abogamos por hacer lo necesario para despertarnos, incluso llegando a tomar una ducha fría si fuera necesario.
La palabra disciplina se deriva del término discípulo, es decir, alguien que está en situación de aprender. De modo que, cuando asumimos una cierta disciplina relativa al cultivo del mindfulness y somos conscientes del modo de mantener una atención sostenida en cualquier aspecto de nuestra vida, estamos asentando las condiciones para aprender algo esencial. Entonces es cuando nuestra vida entera se convierte en la práctica y el maestro de la meditación y lo que ocurre no es más que el programa de ese momento.
El verdadero reto consiste en aprender a relacionarnos con lo que ocurra. Ahí es precisamente donde se encuentra la libertad. Ahí es donde podemos experimentar un momento de auténtica felicidad, ecuanimidad y paz. Cada instante nos brinda una ocasión para darnos cuenta de que no estamos condenados a sucumbir a los viejos hábitos que operan por debajo del umbral de la conciencia. Siempre podemos, de manera resuelta y deliberada, experimentar la no distracción y experimentar, del mismo modo, que no es necesario hacer nada ni corregir nada.
7)Mente de principiante
"Son muchas las posibilidades que se abren ante la mente del principiante, pero muy pocas las que se presentan a la mente del experto" Suzuki Roshi
Comentario: Recuerda de vez en cuando, que cada momento es fresco y nuevo, quizás sólo quizás, lo que sabes no obstaculizará tu abertura a lo que no sabes, que siempre es mucho más. De ese modo podrás acceder, en cualquier momento en que te abras a ella, a la mente de principiante .
Cuando el conocimiento asume la autoridad
No hay movimiento del aprender cuando existe la adquisición de conocimientos; ambas cosas son incompatibles, contradictorias. El movimiento del aprender implica un estado en el que la mente carece de experiencia previa almacenada como conocimiento. El conocimiento es algo adquirido, mientras que el aprender es un movimiento constante que no constituye un proceso aditivo o adquisitivo; por lo tanto, el movimiento del aprender implica un estado en el que la mente no ejerce autoridad alguna. Todo conocimiento asume la autoridad, y una mente atrincherada en la autoridad del conocimiento no puede aprender. La mente puede aprender sólo cuando ha creado por completo el proceso aditivo.
A la mayoría de nosotros le resulta más bien difícil diferenciar entre aprender y adquirir conocimientos. Por medio de la experiencia, de la lectura, de lo que escucha, la mente acumula conocimiento; es un proceso adquisitivo, un proceso de sumar a lo que ya conocemos, y desde ese trasfondo de conocimiento funcionamos. Ahora bien, lo que por lo general llamamos aprender, es este mismo proceso de adquirir información nueva y agregarla al depósito de conocimientos que ya poseemos [...]. Pero yo estoy hablando de algo por completo diferente. Por aprender, no entiendo agregar a lo que uno ya conoce. Podemos aprender sólo cuando la mente no está atada al pasado como conocimiento, es decir, cuando vemos algo nuevo y no lo traducimos a los términos de lo conocido.
La mente que está aprendiendo es una mente en estado de inocencia, mientras que la mente que tan sólo adquiere conocimientos es vieja, está estancada, corrompida por el pasado. Una mente en estado de inocencia percibe instantáneamente, está aprendiendo todo el tiempo, sin acumular, y sólo una mente así es madura.
8 y 9) Generosidad y gratitud
Recuerda que tu objetivo final es disminuir el sufrimiento, el ser feliz, es el amor, la inmensa alegría de vivir esta maravillosa experiencia, el contínuo estado de gratitud y generosidad con todas las experiencias y con todos los seres. Elemento nuclear en la práctica de mindfulness es la actitud de ser compasivo y amable con uno mismo y sus procesos mentales. La Terapia de Compasión le aporta al mindfulness la conjugación con los procesos mentales que están detrás del compromiso social de intentar que el mundo sea mejor, y del compromiso individual de establecer vínculos de apego y afecto cuando estamos sufriendo. La compasión es un concepto más amplio que el de mindfulness y, de hecho, los estudios apuntan a la posibilidad de que sea un tratamiento más efectivo que el mindfulness en algunas patologías específicas, como por ejemplo la depresión (y en trastornos relacionados con la autoimagen, la culpa y la autocrítica), además de en las intervenciones centradas en aumentar el bienestar psicológico en sujetos sanos.
Fuentes de consulta:
Jon Kabat Zinn - " Mindfulness para principiantes" y "Vivir con plenitud las crisis"
J.Krishnamurti, El libro de la vida, meditaciones diarias, 21 DE SEPTIEMBRE OCK - Vol. XIII
Christophe André, "Meditar día a día"
Andrés Martín Asuero, Catalunya Radio- 4 de Octubre de 2014
“What I discovered was that the practice of mindfulness meditation evoked the same responses from me that drawing did.”
Like many artists before her, Wendy Ann Greenhalgh finds the process of producing creative work to be a deeply mindful process. Health and well-being journalist Kate Bermingham spoke to Wendy about how artists and mindfulness practitioners can benefit from blending these practices.
Kate: In your book, Mindfulness and the Art of Drawing, you argue that everyone can draw. Is that really true? And if yes, why do you think so few people do it?
Wendy Ann: I know it’s true. All the time people come into my classes saying, “I can’t draw.” A few hours later they emerge with a big sheaf of drawings under their arm. It’s very satisfying to see so many people disproving this notion that they can’t draw on such a regular basis! We draw instinctively as children. As soon as we have motor skills we pick up a stick or crayon and start making marks, marks that feel good, that are pleasing to the eye and the body that creates them. As we get a little older these drawings start to describe the world around us. One of the first “things” anyone draws is a person, for example. So in that sense drawing is innate.
Why don’t we draw? Well I believe the real obstacle is that drawing gets bunched together with a lot of thinking about drawing—like the idea that we have to draw well for example. But what is well, and who decides what it is? Most of us aren’t Usain Bolt, for example, but this doesn’t mean that we can’t run or that we can’t enjoy running.
Kate: I love the passage on “calmly abiding” with the subject that you are drawing, whether that be a landscape, a person, or even something simple like a solitary leaf or rose. Do your students find it easier to access that sense of calm and connection using art, as opposed to a traditional mindfulness practice?
Wendy Ann: I think they do, yes. In order to find ourselves in that state of calm, we need to quiet our busy minds and that’s something a lot of us find very difficult. (I speak for myself here too.) In order to do this we need to find a focus.
In traditional mindfulness practice this is usually done by focusing on the breath or sensations in the body. In “creative mindfulness” it’s done by engaging in a specific creative activity such as drawing or creative writing. I teach all creative activities in an embodied way: getting people to focus on how it feels to hold a pen, to draw or write, and encouraging them to keep checking in with their breath.
With such a strong focus on body, breath, and the specific activities of creating—people generally find it much easier to become absorbed into what they’re doing and then rest in that state of “calm abiding,” remaining there for longer and with less effort than they would just sitting on a chair meditating.
Kate: Do you find that mindful drawing brings about a greater connection with the subject than photography?
Wendy Ann: I think photography can still bring a great sense of connection—I use a simple four-step process to support this, and it helps people become less snap-happy and more mindful. But to be honest, mindful drawing probably beats everything for developing mindful seeing, mindful attention, and mindful presence.
It’s partly to do with time. It takes time to make a drawing, we make the image, rather than letting the camera do it, consequently we have to stay with something for longer than we do if we’re just taking a photo, and it requires an even deeper attention, a much closer mindful seeing of what’s before us. And all that time we’re with something, building a relationship with it, connecting with it, we’re also allowing it to connect with us, affect us in some way too.Fonte